Lavadora de Roupas
Que tal lavar a sua roupa de um jeito mais ecológico e, de quebra, entrar em forma? A sugestão é do ciclista inglês Alex Gadsden, que, apaixonado por bicicletas, projetou a Cyclean Machine, uma máquina de lavar roupas, ligada a uma magrela estática, que funciona a base de pedaladas.
A invenção é meio mirabolante, mas bem simples. Com uma bicicleta velha e uma máquina de lavar mais antiga ainda, Gadsden desenhou e construiu a Cyclean em 20 semanas, reutilizando apenas peças encontradas em ferros-velhos e lixões.
Por enquanto, a máquina é só um protótipo, mas Gadsden está arrecadando dinheiro, em seu site, para publicar internacionalmente um passo a passo de como construir uma Cyclean em casa. O ciclista, ainda, tem planos para construir outra invenção: um chuveiro que funciona com energia solar.
Bike Bar
Nos EUA, o Bike Bar promove shows de rua e eventos culturais que só acontecem com a ajuda do público, que deve pedalar bicicletas ergométricas adaptadas para produzir, na hora, toda a energia necessária para o show acontecer.Uma aglomeração se forma para ouvir a manifestação. Na praça, enquanto o orador faz seu inflamado discurso, quatro pessoas pedalam em uma engenhoca que lembra bikes ergométricas de academia. Estranho? Nada disso. É tecnologia.
O esforço dos ciclistas voluntários gera energia que faz funcionar o microfone e as caixas de som do evento. Se alguém cansa, logo surge outra pessoa disposta a pedalar por uma boa causa. O Bike Bar foi criado por um grupo de tarados por bicicletas como uma alternativa de divulgar a cultura da bike, ao mesmo tempo em que gera energia para shows de ruas e eventos nos Estados Unidos.
O Bike Bar pode ser alugado ou comprado e, segundo Paul Freedman, um dos criadores, “é melhor do que painéis solares e geradores movidos a biodisel, pois ele coloca pessoas pedalando juntas, enquanto assistem uma aula de culinária, um show ou o que mais precisar de energia”. E completa: “A bicicleta é mais do que um meio de transporte ecológico ou uma atividade física. Ela traz um elemento mágico de senso de comunidade para as ruas”.
Fonte: Superinteressante.
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